Tendo ganhado uma segunda temporada recentemente, a série Vikings: Valhalla está novamente no top 10 da séries mais assistidas da Netflix. Aproveitando a situação, veja 7 curiosidades que tornam Vikings: Valhalla muito mais interessante do que o seriado já é!
Sinopse de “Vikings: Valhalla”
Depois de cerca de 100 anos desde os acontecimentos da primeira série, uma nova geração de nórdicos traçam seus destinos e escrevem suas histórias em um continente que muda constantemente, com o seriado focando principalmente nos personagens Leif Eriksson, Freydis Harlad e no rei Guilherme, o Conquistador.
7 – Pronuncia das palavras e letras
As duas letras “A” na palavra “Haakon” é pronunciada como “ó” na língua portuguesa. A mesma coisa se aplica para o som que a letra “å” faz. Na verdade, duas letras “A” e a própria letra “å” são pronunciadas da mesma forma em norueguês, porém as duas letras “A” juntas fazem parte de uma escrita mais arcaica. Nas línguas nórdicas antigas, as letras são pronunciadas com um som de “Á”.
6 – Sobre o personagem Eriksson
O personagem Leif Eriksson (Sam Corlett) possui um petróglifo nórdico da idade do bronze tatuado nas suas costas. A grande maioria dos petróglifos da idade do bronze foram criados cerca de 1200 e 1000 anos a.C. Isso faz com que Leif Eriksson, que realmente existiu, esteja mais próximo da criação dos celulares do que dos próprios petróglifos.
5 – Diferença de idades
Atenção: Essa curiosidade contém spoilers. Leia por sua conta e risco.
Harald Sigurdsson, que mais tarde seria conhecido como Harald Harðraði, possuía apenas 15 anos quando o seu irmão mais velho, Olaf Haraldsson, que também é conhecido como Santo Olaf, ou Olaf o sagrado, foi assassinado por pagãos rebeldes.
Olaf possuía cerca de 20 anos a mais de idade do que seu irmão mais novo, tendo quase o dobro da idade do que os atores Leo Suter e Jóhannes Haukur Jóhannesson, que interpretaram ambos os personagens.
4 – Baseado em fatos reais
Caso você não saiba, Vikings: Valhalla, assim como a série antecessora, Vikings, são baseadas em histórias reais. Ela conta a história do famoso explorador nórdico Leif Eriksson, filho de Erik, o Vermelho, que até hoje permanece como o primeiro europeu a pisar na América do Norte, mais precisamente na região do que hoje é o Canadá. Alguns historiadores acreditam que Eriksson tenha chegado no continente 500 anos antes de Colombo.
3 – Vikings que não são Vikings
Enquanto nessa série, assim como na antecessora, os personagens nórdicos se referem constantemente a eles mesmos como “Vikings”, enquanto na verdade, os nórdicos nunca se referiram a eles mesmos dessa forma.
Na verdade, o termo “Viking” não se refere a um povo, mas na verdade a um tipo de ação, mais precisamente aos nórdicos que atacavam e saqueavam terras alheias.
2 – Salto na linha do tempo
A série original, Vikings, se passa no final dos anos 790 e início dos anos 800 d.C., segundo as várias indicações e pistas fornecidas na série durante a primeira e segunda temporada, indicando que há um salte de 100 anos desde os acontecimentos da primeira e segunda temporada.
Mas, na verdade, a invasão da Inglaterra, que acontece durante certo ponto do seriado, aconteceu por volta do ano de 1010, com várias fontes confirmando a informação. Isso faz com que o salto temporal seja na verdade de 200 anos.
1 – O eterno rei da Noruega
Algo interessante sobre um dos personagens, o Rei Olaf Haraldsson (Jóhannes Haukur Jóhannesson), que realmente existiu, possui até hoje o título de “Rex Perpetuus Norvegiae”, o eterno rei da Noruega. Inclusive, todos os reis que existiram depois dele governaram a Noruega como um feudo para o rei há muito tempo morto.
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