7 motivos para assistir a emocionante e divertida “Queen Loretta” na Netflix

Desde a última semana, quando estreou no catálogo da Netflix, a minissérie original “Queen Loretta” tem se destacado entre as demais pelo seu enredo leve e a sensibilidade em que aborda os assuntos secundários a sua história. Com apenas uma temporada disponível na plataforma, as boas impressões que o título causa nos assinantes continuam gerando uma boa repercussão nas redes.

É comum, contudo, que muitos assinantes da plataforma de streaming estejam em dúvida se realmente compensa assistir a produção original – já que a Netflix conta com um catálogo bastante diverso e repleto de novidades. Pensando nisso, o Sobre Sagas elencou 7 motivos pelos quais a série “Queen Loretta” merece sua atenção. Confira a seguir:

A história é – por definição – original

O primeiro ponto que destaca aos olhos de quem conhece “Queen Loretta” é a originalidade do seu enredo. Ao contrapor as identidades de um avô atencioso e simpático com a de uma exuberante drag queen, a série consegue trabalhar um assunto inusitado que chama a atenção do público. Nesse sentido, ela se destaca entre as demais produções ao propor uma história que não se vê em qualquer título – e talvez esse seja seu maior trunfo.

O enredo de “Queen Loretta” é leve e cativante

Após atrair a curiosidade do público por retratar uma temática inusitada, é o enredo cativante de “Queen Loretta” que mantém os espectadores presos pelos episódios. Ao invés de abordar as centenas de complexidades e os reflexos sociais da vida de uma drag queen, o que certamente deixaria a trama da série mais densa, o enredo se entrega à diversão, conflitos e desilusões da vida cotidiana, apresentando uma história realista cuja leveza e desprendimento a destaca das demais.

Série homenageia arte e cultura drag

O fato de “Queen Loretta” ter sido lançada no Mês do Orgulho LGBTQIA+ não é uma mera coincidência: mesmo com uma abordagem leve, a minissérie polonesa retrata algumas peculiaridades sobre a arte e cultura drag. Ao mostrar um personagem idoso ganhando performando essa nova identidade, a produção apresenta para os espectadores temas relevantes sobre o que realmente é uma drag queen e como essa forma de expressão é bela e legítima.

“Queen Loretta” quebra paradigmas de forma didática e descontraída

Outro grande mérito da série original “Queen Loretta” é a sua missão de desconstruir paradigmas e preconceitos sobre o que é ser uma drag queen. Nesse sentido, a série propõe uma transversalidade ao mostrar a resistência que alguns personagens têm sobre essa expressão, e assim como alguns espectadores, esses preconceitos são desconstruídos através de uma abordagem leve, didática e descontraída – o que possibilita um novo olhar reflexivo e efetivo sobre essa diferente realidade.

Andrzej Seweryn é um achado

Outro ponto que faz “Queen Loretta” ser digna de sua atenção é a atuação impecável do ator polonês Andrzej Seweryn. Após ter arrancado lágrimas em suas participações nos filmes “A Lista de Schinder” (1993) e “A Última Família” (2016), o astro se entrega a um personagem cativante e complexo – e a facilidade em que ele transita entre a personalidade de avô amoroso e drag queen é o que sustenta sua boa atuação e o sucesso repentino da série.

Maratona perfeita

Na correria do cotidiano, é bastante comum que o público da Netflix procure por conteúdos menos extensos para assistir no dia a dia. Nesse sentido, “Queen Loretta” também é digna de destaque por ser uma série original curta, com apenas 4 episódios de cerca de 1 hora. A esse respeito, a produção também toma cuidado de dividir os arcos da história de uma forma envolvente, o que encoraja os espectadores a assistirem toda a série em uma única maratona.

Novo país, novas culturas

Por fim, outro ponto mais generalista – mas que também chama a atenção para a série – é o fato dela ter sido produzida e narrada na Polônia. Quem acompanha a Netflix sabe que a plataforma de streaming tem investido cada vez mais em produções internacionais, e tal como todas elas, “Queen Loretta” é uma oportunidade única de conhecer como se estabelecem as relações familiares em diferentes culturas e como as pessoas e os costumes de uma comunidade moldam o indivíduo.

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