Dahmer: Um Canibal Americano | Glenda Cleveland, vizinha do assassino, é uma pessoas real? Descubra!
A vizinha do serial killer na série "Dahmer: Um Canibal Americano" é uma personagem relevante, mas ela existiu de verdade? Descubra!
Dahmer: Um Canibal Americano é uma das séries mais assistidas dessa semana na Netflix, e além do assassino Jeffrey Dahmer, outra persona com muito destaque na série é Glenda Cleveland.
Na série de Ryan Murphy, Cleveland é a vizinha que durante meses tentou convencer a polícia de que havia algo de muito errado com seu vizinho infame. Mas afina, Glenda Cleveland realmente existe, ou foi uma personagem ficcional criada apenas para a narrativa?
A resposta é sim para o fato de Cleveland ser uma pessoa real, e a seguir você conhece mais sobre a primeira denunciante de Jeffrey Dahmer.
Quem foi Glenda Cleveland?
Glenda Cleveland era vizinha de porta de Jeffrey Dahmer e dois meses antes de o assassino em série ser finalmente preso (em julho de 1991), ela já havia denunciado o comportamento suspeito do vizinho para a polícia.
Infelizmente, assim como acontece na série, Cleveland foi ignorada pela polícia, que com essa negligência, permitiu que o assassino vitimasse outros cinco jovens antes de finalmente o levarem preso.
O caso mais chocante sobre as denúncias de Cleveland sobre Dahmer, foi quando a mulher ligou para polícia denunciando que um adolescente nu acabara de sair cambaleando da casa de seu vizinho, mas as autoridades alegaram que o garoto era um adulto, amante de Dahmer e que tudo não havia passado de uma “briga de casal”.
Mais tarde quando Jeffrey Dahmer foi preso e a polícia encontrou provas em seu apartamento, foi descoberto que o jovem encontrado por Cleveland era mesmo uma adolescente de 14 anos. Seu nome era Konerak Sinthasomphone e ele realmente acabou como uma das vítimas do serial-killer.
Onde está Glenda Cleveland hoje?
Glenda Cleveland se tornou um exemplo de coragem e persistência em Milwalkee nos meses que se seguiram à prisão de Dahmer, por ter tentando de todas as formas convencer as autoridades que ele era um homem perigoso.
Cleveland viveu no mesmo apartamento da época dos casos, até 2009, e se mudou naquele ano para outra casa. Glenda faleceu em 24 de dezembro de 2010, em sua casa.
Ela tinha 56 anos e a causa da morte foi um ataque cardíaco.
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