Para além do BBB: 5 filmes da Netflix que abordam intolerância religiosa
Quer aprender lições importantes sobre diversidade e intolerância religiosa? Confira 5 filmes que debatem o assunto na Netflix.
Desde a manhã da última segunda-feira (20), quando um dos participantes do Big Brother Brasil fez comentários repletos de intolerância religiosa, o tema tem estado em alta nas redes sociais.
Como arte, o cinema não se exime da função de debater e discutir esse tema de forma responsável. Pensando nisso, o Sobre Sagas selecionou 5 filmes da Netflix que abordam diferentes religiões e a forma como a intolerância religiosa pode oberar sob elas. Confira:
Layla M. (2016)
A primeira recomendação da lista é o filme documental Layla M., que aborda a vida de uma jovem que professa uma das religiões mais discriminadas do mundo. O enredo acompanha uma garota muçulmana que vive em Amsterdã e é vítima de todo tipo de preconceito. Essa opressão, contudo, fez com que ela se entregasse ao fundamentalismo para que pudesse se sentir pertencente a algo.
Axé: Canto do Povo de um Lugar (2016)
Kardec (2019)
Já entre quem pretende explorar o mundo do espiritismo, um filme imperdível da Netflix é “Kardec“. Nele, os assinantes são convidados a conhecer a jornada de Allan Kardec, que trabalhava como um simples educador em Paris e viu sua vida mudar quando, junto a sua esposa, passou a investir na missão de decodificar o espiritismo
Deus Não Está Morto (2014)
Já para quem é adepto ao cristianismo, um dos filmes gera reflexões importantes é “Deus Não Está Morto” (2014). A trama, a princípio, gira em torno de Josh Wheaton, cujo caminho se cruza com um professor arrogante que não acredita em Deus. Quando expõe sua fé, ele é desafiado pelo mestre a provar que Deus existe, o que o conduz a uma jornada de espiritualidade e fé.
Pray Away (2021)
Por fim, um filme documental que explora um lado perverso da intolerância religiosa é “Pray Away“. Aqui, a produção aborda a controversa “terapia de conversão” em pessoas da comunidade LGBTQIAP+. Nesse sentido, ex-líderes religiosos e sobreviventes desses procedimentos são convidados a falar sobre a crueldade desses atos.
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