Suspense psicológico de 2020 volta a tirar o fôlego dos assinantes da Netflix

Desde que o longa “Fratura” estreou no catálogo da Netflix, o filme tem dado o que falar entre os assinantes da plataforma – e recentemente, quase 2 anos após a estreia, o título voltou a estar em alta.

Com um elenco de estrelas, o suspense tem feito com que os assinantes se sintam presos nessa história onde a verdade nunca é o que parece. Conheça melhor o filme?

Qual é a história de “Fratura”?

A princípio, o enredo central de “Fratura” guia o público pro uma história inusitada e surpreendente de terror psicológico. A trama, inicialmente, é centrada no personagem Ray (Sam Worthington), que viaja pelo país na companhia de sua família. Tudo começa a mudar quando sua filha pequena filha, Peri (Lucy Capri) se envolve em um acidente em um acostamento.

Após encarar um animal selvagem, ela acaba caindo e quebrando um braço. Agora, Ray corre contra o tempo para levá-la ao hospital mais qualificado, na tentativa que ela obtenha atendimento de urgência – ao chegar lá, ele ainda precisa lidar com uma enfermeira ranzinza que estava disposta a fazer de tudo para dificultar o atendimento.

Após o conflito, Ray observa sua esposa e filha se dirigirem para a área de ressonância magnética, e acaba desmaiando em uma poltrona do hall da instituição. Quando desperta, ele se surpreende ao não encontrar registros de sua família no hospital – e tudo indica que eles nunca sequer passaram pelo local. Agora, Ray deve mergulhar em uma jornada instigante pela verdade.

Por que o filme faz tanto sucesso?

Apesar de ter chegado em 2020 na Netflix, o filme original “Fratura” continua dando o que falar entre os assinantes da plataforma – e parte considerável disso se deve à originalidade e premissa instigante do longa. Acompanhar a aflição de Ray enquanto questiona-se acerca da própria verdade se apresenta como uma experiência interessante e única.

Aqui, o filme capta a atenção do espectador ao trabalhar uma relação tão cara não apenas para o protagonista, mas também para o público: a família. A luta de um pai desesperado para que a filha tenha atendimento, no início do filme, garante que todos sintam empatia e se conectem com o protagonista.

Uma vez que este laço de empatia e conexão é estabelecido, é uma questão de tempo até que o público também compartilhe com Ray a aflição de não saber a verdade. É exatamente aqui que “Fratura” acerta novamente: o longa revela pequenos detalhes do que ocorreu, montando um quebra-cabeças estimulante na cabeça do público.

O que se tem, portanto, é um suspense psicológico de tirar o fôlego. Apesar de denso e complexo, “Fratura” segue sendo um dos filmes mais inteligentes e marcantes da plataforma – e promete continuar marcando gerações de aficionados por bons longas do gênero.

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