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FILME ÉPICO COM ATOR QUE FEZ O BATMAN conta a vida de Moisés e chega na Netflix em 2024


Logo no primeiro dia de 2024, a Netflix irá incluir em seu catálogo o filme “Êxodo: Deuses e Reis”. O filme explora a narrativa bíblica da vida de Moisés e traz no papel principal Christian Bale, ator vencedor do Oscar por “O Vencedor” (2010) e celebrado por sua atuação como Batman.

Sob a direção do renomado Ridley Scott, conhecido por obras como “Alien, o Oitavo Passageiro” e “Blade Runner”, o filme promete uma abordagem diferenciada e mais realista das escrituras sagradas.

“Êxodo: Deuses e Reis” chega à Netflix na segunda-feira (1º de janeiro).

Sinopse de ‘Êxodo: Deuses e Reis’

Êxodo Deuses e Reis: FILME ÉPICO COM ATOR QUE FEZ O BATMAN conta a vida de Moisés e chega na Netflix em 2024
“Êxodo: Deuses e Reis”: Filme com Christian Bale chega à Netflix dia 1º de janeiro.

O enredo do filme “Êxodo: Deuses e Reis” oferece um mergulho épico na história de Moisés, personagem que desafiou a autoridade do faraó Ramsés II e conduziu 600 mil escravos para fora da opressão egípcia.

A narrativa se concentra na jornada de Moisés e nos eventos que, segundo as Escrituras, englobam as pragas devastadoras que assolaram o Egito, colocando-as como um pano de fundo dramático para a luta pela liberdade.

Elenco de ‘Êxodo: Deuses e Reis’

Um dos destaques do filme de Ridley Scott é o elenco de peso. A presença de Christian Bale no papel de Moisés oferece uma interpretação bastante introspectiva do personagem bíblico.

Contracenando com ele está Joel Edgerton (“Bright”), que interpreta o faraó Ramsés II, oferecendo uma face humana a esse antagonista histórico.

Complementam o elenco nomes como John Turturro (“The Batman”) e Ben Mendelsohn (“Bloodline”), além de astros conhecidos do grande público como Aaron Paul (“Breaking Bad), Sigourney Weaver (“Avatar”) e o vencedor do Oscar Ben Kingsley (“Gandhi”).

Pontos fortes do Filme

A visão de Ridley Scott para “Êxodo: Deuses e Reis” inclui uma vislumbrante experiência visual que transporta os espectadores diretamente para o coração do Egito Antigo.

A riqueza de detalhes na produção e a fotografia impressionante de Dariusz Wolski resultam em um realismo que cativa e um senso aguçado de presença na era retratada.

O desempenho dos atores, particularmente de Bale e Edgerton, revela uma evolução emocional robusta e entregas complexas.

Pontos Fracos

Porém, “Êxodo: Deuses e Reis” não está sem suas debilidades. Algumas das tentativas do filme de oferecer explicações lógicas aos milagres bíblicos acabam sendo pouco convincentes.

Enquanto isso, cenas icônicas, como a travessia do Mar Vermelho, não conseguem alcançar o nível de espetáculo visto em adaptações anteriores.

Além disso, o aproveitamento do elenco secundário é questionável; nomes como Sigourney Weaver mal são vistos, o que pode ser percebido como um subaproveitamento de talento.

Vale a pena assistir ‘Êxodo: Deuses e Reis’?

Embora seja inegável que a experiência visual ofertada pelo filme seja de notável beleza e que as cenas de ação são bem construídas, a narrativa em si demonstra certo arrastamento que pode comprometer a retenção de interesse ao longo da exibição.

Há um contraste em relação a obras anteriores de Ridley Scott, e fãs do diretor podem sentir falta da maestria que costuma estar presente em suas obras.

Ao contrário de lançamentos contemporâneos do gênero, como “Noé” de Darren Aronofsky, “Êxodo: Deuses e Reis” não parece estabelecer um novo parâmetro no domínio dos épicos bíblicos.

Ainda assim, para amantes de narrativas épicas com um toque de drama histórico e performances de alto calibre, a chegada do filme à Netflix pode ser um evento que vale a pena acompanhar.

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Jornalista, ex-repórter do Jornal e Canal "O Repórter" e ator profissional licenciado pelo SATED/PR. Fã de Star Wars que não reclama de filmes da franquia (com exceção do episódio IX, porque tudo tem limite). Gosta de dramas com boas atuações, comédias que não seguem fórmulas e slashers com mascarados que continuam voltando, por mais que isso não faça o menor sentido. Sente falta das vídeo locadoras e prefere ouvir música por álbuns.