Um Homem Por Inteiro, final explicado: Charlie realmente está morto? Série alerta sobre ego descontrolado

A série Um Homem Por Inteiro, da Netflix, começa mostrando o empresário Charlie Croker já morto e questionando se as pessoas vão notar sua morte.

A história volta 10 dias antes, quando Charlie, confiante e arrogante, interage com várias pessoas em sua festa de 60 anos, incluindo a ex-mulher e um banqueiro. Sua arrogância eventualmente leva à sua queda.

A trama da série baseada no livro de Tom Wolfe se desenrola em torno de Conrad e Jill, cujas vidas se entrelaçam tragicamente, destacando disparidades raciais e de classe.

A crueldade e generosidade de Charlie Croker, criam uma ambiguidade moral que desafia os espectadores a simpatizarem com ele.

A prisão de Conrad

Conrad é libertado da prisão depois que seu advogado convence o juiz a rejeitar todas as acusações contra ele. Enquanto isso, Charlie enfrenta uma crise financeira e política, com seu futuro dependendo de uma escolha moral.

O prefeito de Atlanta oferece ajuda financeira em troca de Charlie expor uma acusação de agressão sexual contra seu oponente político. No entanto, Charlie decide não seguir esse caminho, recebendo elogios de seu filho por sua decisão.

O que aconteceu entre Joyce e Norman Bagovich?

Joyce teve um encontro sexual com Norman Bagovitch, mas suas memórias da noite são confusas. Ela pede a Charlie que mantenha a história privada para que possa seguir em frente sem escrutínio público.

Enquanto isso, Charlie descobre que Raymond está liderando uma sociedade que assumirá o controle das participações comerciais de Charlie. Após confrontar Raymond e descobrir que ele é amante de sua ex-esposa, Martha, Charlie se vê em uma situação de poder invertida.

As emoções de Raymond em relação a Charlie são ambíguas, mas ele expressa um desejo de deixar sua marca na vida de Charlie. O relacionamento entre os dois é marcado pela auto-aversão e pela busca por preencher um vazio emocional.

Charlie e Raymond estão mortos?

De acordo como site TUDUM, no final, Charlie sufoca Raymond, mas entra em pânico quando percebe que não consegue se soltar. Ambos acabam morrendo, com Charlie sofrendo um aparente ataque cardíaco e Raymond sendo asfixiado.

Roger chega depois e testemunha os corpos sendo levados pelos legistas. Kelley sugere que Raymond pode ter encontrado alguma paz em seus momentos finais, já que seu último ato foi derrotar Charlie.

O final da série serve como um aviso sobre os perigos do ego masculino, destacando como ele pode causar destruição se não for controlado.

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