Rua do Medo: Rainha do Baile – Quem estava por trás dos assassinatos no final?
"Rua do Medo: Rainha do Baile" já está na Netflix e aqui está todos os detalhes do final do filme, inclusive quem era o assassino.
Rua do Medo: Rainha do Baile chegou à Netflix como o quarto capítulo da franquia de terror adolescente baseada na obra de R.L. Stine. A produção, ambientada em 1988, resgata o espírito dos slashers oitentistas com muito sangue, tensão e reviravoltas.
Apesar de funcionar como uma história independente, o longa mantém os pés firmes no universo sombrio de Shadyside, trazendo referências diretas à trilogia original da saga Rua do Medo. E a pergunta que move a trama — quem está por trás da série de assassinatos no baile?
Enredo de Rua do Medo: Rainha do Baile

A protagonista da vez é Lori Granger (India Fowler), uma adolescente que vive à sombra de um passado trágico: sua mãe foi acusada de assassinar o pai anos atrás, quando ainda estava grávida.
Em uma tentativa de se livrar do estigma que acompanha o nome “Granger”, Lori decide disputar o título de rainha do baile do colégio de Shadyside.
Mas o sonho de redenção vira pesadelo quando as outras candidatas ao título começam a aparecer mortas de formas brutais. Tiffany Falconer (Fina Strazza), a rival de Lori e queridinha da escola, lidera o grupinho das populares — e também é a única que parece imune aos ataques… pelo menos a princípio.
Enquanto o número de vítimas aumenta (incluindo colegas, professores e até namorados), Lori e sua melhor amiga Megan (Suzanna Son) se veem cercadas por um mistério sangrento.
O clima é de pânico: o assassino usa uma capa vermelha e uma máscara negra, e ataca com fúria, mirando as candidatas ao título.
Quando o baile finalmente acontece, o evento vira uma carnificina, com direito a braços decepados, coroas ensanguentadas e uma luta pela sobrevivência em meio a purpurina e músicas de formatura.
Final explicado de “Rainha do Baile”: Quem era o culpado?

Se você pensou que estava assistindo a mais um filme com “um” assassino mascarado, pode esquecer.
O desfecho de Rua do Medo: Rainha do Baile revela que os responsáveis pelos assassinatos eram os próprios pais de Tiffany, Dan e Nancy Falconer — e, por fim, a própria Tiffany também entra na dança.
Dan Falconer (Chris Klein), é professor na escola e queria garantir que sua filha ganhasse o título de rainha do baile a qualquer custo.
Já Nancy (Katherine Waterston) tinha um motivo mais pessoal: ela foi quem realmente matou o pai de Lori, décadas antes. Ex-namorada do homem, ela o assassinou após ser rejeitada por ele — e ainda incriminou Rosemary, a mãe de Lori, que passou anos sendo acusada injustamente.

O ódio da família Falconer pelos Granger se revela como o combustível por trás dos assassinatos. E quando Lori, mesmo assim, é coroada rainha do baile, a coisa desanda de vez.
Primeiro, Dan é desmascarado e preso. Mas Nancy e Tiffany levam a violência para dentro da própria casa. Tiffany, condicionada desde pequena a vencer, não aceita a derrota e tenta matar Lori — só para ser empalada num ornamento da escada pela própria rival.
Nancy também tenta acabar com Lori, mas acaba levando uma troféuzada na cabeça e sangrando até a morte.
E como não podia faltar um gancho sinistro, o sangue de Nancy no carpete forma um símbolo conhecido dos fãs da trilogia: a Marca da Bruxa.
Essa conexão com os rituais demoníacos da família Goode levanta a hipótese de que Nancy poderia ter sido um dos sacrifícios humanos feitos em Shadyside — uma teoria que, quem sabe, será explorada nos próximos filmes.