5 motivos para assistir e 2 para passar longe de As Cores do Amor na Netflix

Desde que a Netflix passou a investir em filmes licenciados para seu catálogo, títulos já lançados em outras mídias tem feito sucesso na plataforma. É este o caso de “As Cores do Amor”, romance lançado em 2021 nos cinemas e on demand.

Com uma história instigante, o longa já ocupa lugar de destaque no Top 10 da Netflix no Brasil. Confira, a seguir, 5 motivos para assistir e 2 para passar longe de “As Cores do Amor”:

“As Cores do Amor” tem enredo leve e descontraído

Em primeiro lugar, o principal motivo pelo qual o filme “As Cores do Amor” merece sua atenção está no fato do filme apresentar um enredo leve e descontraído. Nesse sentido, a trama consegue fornecer a dose certa de entretenimento para quem busca se distrair ou simplesmente desligar-se da realidade. Boa parte deste mérito, contudo, está na sua obra de origem – o que nos leva ao 2° motivo para assisti-lo:

Filme é baseado em livro de sucesso

Se você é do time que gosta de boas adaptações cinematográficas de livros, “As Cores do Amor” pode ser a pedida perfeita. O filme consegue, com maestria, adaptar o livro “The Tycoon’s Kiss“, publicado em 2014 por Jane Porter. Aqui, entretanto, vale destacar que a obra ainda não foi traduzida e publicada no Brasil, o que pode deixar os fãs de literatura com um gostinho de quero mais.

“As Cores do Amor” divide opiniões

Atualmente, é fácil notar que filmes que divide opiniões têm feito bastante sucesso nas plataformas de streaming. Isso se deve, inclusive, à curiosidade gerada em torno dos motivos pelos quais essas obras são tão divisíveis. Aqui, portanto, vale destacar que “As Cores do Amor” entra neste grupo. Com uma nota 5.6/10 do público no IMDb, é seguro dizer que o longa foi um dos títulos do gênero que mais dividiu opiniões recentemente.

Filme conta com grande astro teen no elenco

Com o propósito de atrair o público jovem adulto para o filme, a produção escalou um dos maiores astros teens dos anos 2000 para o elenco. O ator Chad Michael Murray fez parte de diversos clássicos adolescentes das últimas décadas, como “A Nova Cinderela” (2004) e “Sexta-Feira Muito Louca” (2003). Agora, o galã retorna ao papel de mocinho para interpretar um dos protagonistas do longa.

“As Cores do Amor” é um filme para a família

Por último, um motivo pelo qual “As Cores do Amor” merece sua atenção está no fato do longa ser um título familiar, por definição. Ao propor reflexões importantes sobre relacionamentos, amor e reconhecimento do passado, o título é ideal para quem busca uma maratona em família leve e divertida.

Enredo pode ser previsível

Inicialmente, um dos pontos negativos de “As Cores do Amor” pode estar nos clichês do filme. A princípio, o longa introduz uma história original – mas logo se entrega a recursos típicos do gênero. Nesse sentido, a previsibilidade do enredo pode prejudicar a experiência de alguns. Aqui, entretanto, vale uma ressalva: talvez seja exatamente isso que o público procure na obra.

“As Cores do Amor” não é acurado historicamente

Um dos pontos bastante criticados pelo público de “As Cores do Amor” e pode afastar parte do público do filme está em sua falta de acurácia histórica. Parte central do desenvolvimento da história está atrelada ao surgimento da cidade de Seattle. Ao contrário do que o longa narra, contudo, a cidade citada se quer existia nos anos 1700. A região se quer foi explorada na época – o que é um furo de roteiro que pode incomodar parte do público.

Por fim, queremos saber: você pretende assistir “As Cores do Amor” no catálogo da Netflix? Quais são suas expectativas para o longa? Compartilhe-as com a gente nas redes sociais, e para ficar por dentro de tudo que envolve o título, fiquem sempre ligados aqui e nas páginas do Sobre Sagas!