Assassinato na Casa Branca: Quem era o culpado por trás do assassinato?
"Assassinato na Casa Branca" chegou à Netflix, e se você já está curioso para saber quem era o assassino no final da série, a gente te conta!
Uma morte misteriosa em plena Casa Branca, uma detetive com métodos pouco ortodoxos e uma lista de suspeitos que parece saída de uma reunião de condomínio. Assassinato na Casa Branca, nova série da Netflix é a produção “quem matou?” da vez, com um final que não decepciona os fãs do gênero.
Então, se você gosta de saber o desfecho da história antes de assistir, confira quem era o verdadeiro assassino na série.
O enredo da série

Logo nos primeiros minutos de Assassinato na Casa Branca, o corpo de A.B. Wynter (Giancarlo Esposito), chefe de cerimônias da Casa Branca, é encontrado na sala de jogos após um jantar de gala.
Só que o corpo não deveria estar ali — e esse é só o começo da confusão.
A responsável por desvendar o mistério é Cordelia Cupp (Uzo Aduba), uma investigadora do FBI com gosto por linguagem elaborada, referências aleatórias e zero paciência para bajulação política. Ao lado do parceiro Edwin Park (Randall Park), ela mergulha no caos dos bastidores da presidência.
O episódio final é uma verdadeira coreografia de confissões e reviravoltas. A cada cena, a série apresenta novas pistas e desconstrói teorias que o público provavelmente já criou.
Há uma passagem secreta entre salas da ala residencial, um telefonema forjado e até uma tentativa mal-sucedida de encobrir o assassinato como suicídio. Tudo isso enquanto o elenco tenta manter as aparências diante do presidente e dos convidados internacionais.
Final explicado de “Assassinato na Casa Branca”: Quem era o culpado?
A grande revelação chega no episódio 8: Lilly Schumacher (Molly Griggs), secretária social da Casa Branca, foi quem matou A.B. Wynter. E não foi por acidente.

Ela planejou o crime após descobrir que A.B. estava prestes a expor suas atividades ilegais — incluindo desvio de verbas, contratos fraudulentos e troca de favores com fornecedores.
A gota d’água foi uma discussão entre os dois, quando A.B. ameaçou denunciar tudo.
Lilly encontrou um bilhete que parecia um rascunho de carta de despedida, roubou um pesticida do galpão do jardim, misturou com uísque e chamou A.B. para uma “reconciliação”. Ele aceitou a bebida, mas não morreu de imediato.
Quando percebeu o envenenamento, ainda tentou reagir. Foi aí que Lilly pegou um relógio antigo e terminou o trabalho.
O detalhe mais absurdo: ela escondeu a arma do crime atrás de uma parede falsa na passagem secreta da Casa Branca — e mandou selar a entrada, fingindo que era por segurança.
Mas por que o corpo de A.B. apareceu em outro lugar? Simples: mais três personagens entraram em pânico, acreditando que estavam encobrindo crimes cometidos por outras pessoas.
O corpo foi arrastado de sala em sala até acabar na sala de jogos, com um corte falso no pulso para simular suicídio. Foi confusão em cadeia.
E você, o que achou do final de Assassinato na Casa Branca? Acertou que era o assassino? Conta pra gente nos comentários.