Bridgerton | Principais diferenças entre a 1ª e 2ª temporadas
Qual é a sua temporada preferida de "Bridgerton"? Confira, aqui, algumas das principais diferenças entre os dois anos da série da Netflix.
Hoje completam-se 2 semanas desde que a nova temporada de “Bridgerton” estreou na Netflix! O drama, baseado nos livros de Julia Quinn, ganhou uma nova temporada cheia de romance e reviravoltas e, desde então, tem permanecido no topo do ranking de produções mais assistidas do catálogo do streaming, batendo os diversos recordes já alcançados pelo seu primeiro ano.
É claro que, considerando todo o sucesso das duas temporadas da série, se torna inevitável que os fãs comparem o enredo dos dois anos do drama – que passam por modificações importantes em sua estrutura. Pensando nisso, o Sobre Sagas resolveu elencar algumas das principais diferenças entre as temporadas já disponíveis da série original. Confira:
Novo casal, novas premissas
Já não é novidade para os fãs de “Bridgerton” que cada temporada da série será focada no início do relacionamento amoroso de um dos irmãos da família. Nesse sentido, as personalidades únicas de cada um desses integrantes e as formas peculiares como cada um deles encara o amor também prometem apresentar novas premissas durante cada uma das temporadas da série.
Em seu primeiro ano, “Bridgerton” apresenta uma história mais fluida de romance que, com suas idas e vindas, ainda se aproxima de um formato mais clássico do gênero. Já em sua 2ª temporada, tudo é mais arriscado e proibido. Nesse sentido, a série ganha um ritmo mais seccionado e menos óbvio – já que até seu 6° capítulo, a relação entre o casal de protagonistas era tida como algo impossível de se realizar.
Menos sexo, mais tensão
Um dos elementos que, inquestionavelmente, marcam a 1ª temporada de “Bridgerton” são as inúmeras cenas de sexo envolvendo o casal principal. O fato de Daphne Bridgerton ainda não conhecer esse tipo de prazer e ser tão intensa em seu relacionamento com o Duque de Hastings faz com que a série mergulhe em um espiral onde quase todos os capítulos contam com uma cena sexo.
Já na segunda temporada, o drama consegue se reinventar de uma forma que a tensão sexual se faz presente, mas não se concretize durante os episódios. Isso acontece porque o relacionamento do casal principal, nesse caso, tem um lado proibido – e os dois são obrigados, em diversas situações, a controlarem seus instintos e desejos na tentativa de respeitar os sentimentos de Edwina.
Nesse sentido, um dos grandes méritos da 2ª temporada se encontra justamente na construção dessa química entre Anthony e Kate Sharma. A tensão que se estabelece entre os dois personagens, representada através de toques instintivos e discussões que abordam o limiar entre amor e ódio, garante que a série entregue um enredo sensual sem que se entregue à explicitude.
Lady Whistledown
Outra grande diferença entre as duas temporadas de “Bridgerton” se deve a uma revelação do final do 1° ano da série, onde o drama revela a identidade de Lady Whistledown. Nos capítulos de 2020, os fãs tiveram a oportunidade de especular sobre quem seria a personagem, seu modo de operação e, é claro, se encantar pela narração ácida e enfática de de Julie Andrews.
Já em sua 2ª temporada, os fãs da série já sabem que é Penélope Featherington a responsável por divulgar as fofocas mais cobiçadas pela alta sociedade. A partir desse ponto, o drama retrata melhor o modo de operação e distribuição dos folhetins, mas também apresenta um contraste que gera debate entre os fãs, pois o lado astuto, estrategista e observador nem sempre encontra ressonância em uma Penélope que, em diversos momentos, não se apresenta como a mais madura das personagens.
Construção de arcos secundários
Outro ponto em que a 2ª temporada de “Bridgerton” se destaca em relação ao seu primeiro ano está na construção de seus arcos secundários. Enquanto o 1° ano da série é mais centrado no romance entre Daphne e o Duque, o que deixa a série mais focada e com um ritmo contínuo, a 2ª temporada se desprende mais do romance entre Anthony e Kate para desenvolver a história de personagens secundários.
É o caso por exemplo, da relação entre Eloise e Theo Sharpe, dos conflitos que envolvem o novo Sr. Featherington, de uma construção prévia do relacionamento entre Colin e Penélope e a interferência da Rainha Charlotte nas ações que envolvem o mercado de casamentos e as infâmias publicadas por Lady Whistledown. O preço para essa diversidade, contudo, é que alguns arcos acabam sofrendo cortes em momentos que, pelo ímpeto da narrativa, mereciam mais atenção.
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