Denis Villeneuve explica por que escondeu segredo do público em ‘Duna 2’
A inclusão de Anya Taylor-Joy eleva a empolgação em torno de Duna 2, que tem tudo pra ser um marco na ficção científica moderna
Os fãs de “Duna” têm um motivo para comemorar: detalhes sobre a sequência do aclamado filme de 2021, que estreia dia 29 de fevereiro, começam a surgir. Denis Villeneuve, diretor responsável pela adaptação para o cinema da obra de Frank Herbert, esclareceu a razão pela qual o papel de Anya Taylor-Joy como Alia Atreides em “Duna 2” foi mantido em segredo.
Anya Taylor-Joy, reconhecida por performances em “A Bruxa” e “O Gambito da Rainha“, se une a um elenco já impressionante que inclui Thimotée Chalamet, Zendaya, Florence Pugh, Austin Butler e Josh Brolin.
Denis Villeneuve: Preservando a Surpresa em “Duna 2”
Contrariando a onda de vazamentos que costuma acompanhar grandes produções, Villeneuve decidiu manter em silêncio o papel de Taylor-Joy, com o objetivo de preservar a experiência do público e evitar especulações prematuras. Ele descreve a estratégia como um “experimento” para verificar a reação dos fãs ao descobrir a participação da atriz apenas no momento certo.
O que parece que não funcionou 100%, já que a informação foi revelada ao público na estreia do filme no tapete vermelho. A própria Anya Taylor-Joy comentou sobre o seu papel no mesmo dia, confirmando o que até então não passava de rumor.
Alia Atreides, a personagem de Taylor-Joy, é irmã do protagonista Paul Atreides e apresenta uma trama rica e complexa, marcada por uma infância extraordinária. As filmagens de suas cenas ocorreram em locações remotas na África, evitando a atenção indesejada e mantendo o mistério.
A estreia de “Duna 2” está marcada para a próxima quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024. Há expectativa tanto dos fãs quanto dos críticos em relação à fidelidade da adaptação da história de Alia Atreides em comparação com os romances originais. Villeneuve e sua equipe se propõem a honrar o texto de Herbert, sem descartar a possibilidade de agregar sua própria interpretação criativa.