Início » Séries » Eu Matei meu Pai: 5 Motivos para assistir e 1 para passar longe desse documentário na Netflix

Eu Matei meu Pai: 5 Motivos para assistir e 1 para passar longe desse documentário na Netflix

A minissérie documental "Eu Matei meu Pai" já está fazendo sucesso na Netflix. Confira motivos para ver ou não ver essa produção.


O documentário chocante Eu Matei meu Pai estreou essa semana na Netflix, e com uma pegada semelhante a de outros sucessos da plataforma, tem tudo para conquistar o público fã de true crime.

Centrado na história de Anthony Templet, que em 2019 protagonizou os noticiários dos Estados Unidos com a confissão de que havia atirado e matado seu pai, o programa é uma criação de Skye Borgman, mesma cineasta responsável pela produção de A Garota da Foto.

Com três episódios com média de 40 minutos, a minissérie se desenrola em uma série de relatos e revelações surpreendentes, tanto de Antony quanto de outras pessoas envolvidas no caso.

Confira a seguir alguns bons motivos para assistir Eu Matei meu Pai na Netflix e um que pode te fazer não querer ver essa produção.

Motivos para assistir “Eu Matei meu Pai”

eu-matei-meu-pai-5-motivos-para-assistir-e-1-para-passar-longe-desse-documentario-na-netflix

Veja cinco boas razões para ir correndo dar play nesse documentário da Netflix.

História contada por seu principal protagonista

O primeiro motivo para assistir a esse documentário na Netflix é que, diferente de vários outros, aqui contamos com o depoimento do principal envolvido no caso: Anthony Templet.

O rapaz é o primeiro a aparecer em cena e começar a relatar a noite fatídica quando atirou em Burt Templet, e dar sequência na história tentando justificar seu ato.

Saber como tudo aconteceu a partir do olhar do próprio protagonista torna todo o relato mais rico em detalhes.

Um caso que é mais do que parece

De fato o nome dessa produção parece entregar de cara seu maior plot, no entanto, ao decorrer dos minutos o público percebe que Anthony ter matado o pai é apenas a ponta do iceberg.

A forma como o espectador vê o rapaz nos primeiros minutos da série, acaba ganhando novas camadas conforme conhecemos um pouco de seu passado e sua personalidade anterior.

A medida que novos “personagens” vão surgindo, o público é afrontado com a revelação de que mesmo as pessoas mais próximas dessa família tinham visões limitadas sobre todo o caso.

Trama cheia de reviravoltas

A trama de Eu Matei meu Pai é tão cheia de reviravoltas que chega a ser impressionante que essa seja uma história real.

Quem adora assistir coisas para se sentir surpreendido a cada poucos minutos, com certeza precisa ver Eu Matei meu Pai.

Narrativa que empolga o espectador

Assim como em A Garota da Fotouma das coisas mais bacanas de Eu Matei meu Pai é que sua narrativa é construída de modo a fazer com que o espectador vá juntando peças de um quebra-cabeças.

Nenhum ponto importante da série é entregue de bandeja, e a cada episódio temos um grande gancho para o próximo, o que empolga o público a querer saber, afinal, o que realmente aconteceu nessa história.

Pode ser maratonada em pouco mais de duas horas

Por fim, outro ótimo motivo para assistir Eu Matei meu Pai na Netflix, é que ele se trata de um documentário curto, muito bem divido em três atos e ideal para ser maratonado.

Motivos para não assistir

No geral, há apenas um motivo que pode te fazer desistir de ver esse documentário, e ainda assim ele é muito relativo.

Relatos que podem ser sensíveis para algumas pessoas

Assim como na maioria das produções sobre crimes reais, é bom ter em conta que Eu Matei meu Pai pode apresentar relatos que podem acabar sendo gatilhos para pessoas sensíveis à certos assuntos envolvendo violência.

Dessa forma, esse pode ser um bom motivo para não querer assistir a esse documentário.

CONFIRA Também:

Filme sobre SERIAL KILLER REAL chega à Netflix nesta quarta-feira. Saiba tudo!

E você, já assistiu a esse documentário na Netflix? O que mais acrescentaria em nossa lista? Conta para a gente aqui nos comentários!

Formada em Marketing e pós-graduada em Literatura, é uma apaixonada por romances "baratos", amante de filmes e séries de ficção científica e que decidiu que a terceira trilogia de Star Wars nunca existiu.