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Jogo Justo: 5 motivos que justificam o hype do novo filme

Jogo Justo estreou recentemente na Netflix e tem dado o que falar! Aqui listamos alguns bons motivos que justificam o hype dele!


“Jogo Justo” é um thriller corporativo que aborda questões de gênero e poder nas relações pessoais e no local de trabalho. O filme acompanha Emily e Luke, um casal que trabalha juntos em um fundo de investimento. Eles têm que manter seu relacionamento em segredo, mas quando Emily recebe uma promoção que Luke esperava, a dinâmica de poder entre eles começa a mudar.

O filme aborda a corrupção do poder e a fragilidade do ego masculino, mas sem trazer nada de realmente inovador ou surpreendente. Além disso, “Jogo Justo” não é tão erótico como se esperava, com poucas cenas de sexo e uma ênfase maior nas tensões emocionais entre os personagens.

No geral, o filme é elogiado pelas atuações de Phoebe Dynevor e Alden Ehrenreich e por suas cenas de intriga no mundo dos fundos de investimento. No entanto, ele não consegue atingir suas ambições de examinar as interseções de poder, gênero e ego de forma convincente.

Motivo 1: Tema relevante e atual

Motivo 1 Tema relevante e atual

O filme “Jogo Justo” tem como pano de fundo um ambiente de trabalho, abordando questões pertinentes relacionadas a gênero e poder nas relações pessoais. Essa temática é extremamente relevante e atual, já que discute as complexidades enfrentadas por mulheres em cargos de poder, além de questionar a corrupção do poder e a fragilidade do ego masculino.

Ao trazer à tona esses temas, o filme desperta o interesse do público, que busca obras que reflitam e debatam os desafios enfrentados na sociedade moderna.

Motivo 2: Atuações impactantes

Motivo 2 Atuações impactantes

Jogo Justo conta com as brilhantes atuações de Phoebe Dynevor e Alden Ehrenreich, que entregam performances cativantes e convincentes. O casal protagonista, Emily e Luke, é interpretado de forma intensa e visceral, transmitindo toda a tensão e conflito presentes no enredo.

As expressões faciais e o domínio emocional dos atores são notáveis, agregando ainda mais qualidade à narrativa. A atuação de Dynevor e Ehrenreich é um dos principais pontos positivos do filme e um motivo para o hype gerado em torno dele.

Motivo 3: Intrigas no mundo dos fundos de investimento

Motivo 3 Intrigas no mundo dos fundos de investimento

Uma das características mais marcantes de Jogo Justo são as cenas de intriga e suspense que se desenrolam no mundo dos fundos de investimento.

O filme retrata de forma realista e detalhada os bastidores dessas instituições, revelando os jogos de poder, as estratégias de manipulação e as dinâmicas competitivas presentes nesse ambiente. Essas cenas proporcionam momentos de tensão e suspense, mantendo o público engajado e interessado na trama.

Motivo 4: Abordagem diferenciada da masculinidade

Motivo 4 Abordagem diferenciada da masculinidade

“Jogo Justo” não se limita apenas a explorar questões relacionadas ao gênero feminino, mas também traz uma abordagem diferenciada da masculinidade.

O filme expõe a fragilidade do ego masculino e as pressões enfrentadas pelos homens em determinados contextos profissionais. Ao mostrar o protagonista masculino questionando a promoção de Emily e tentando minar sua posição no trabalho, o novo filme revela a necessidade de repensar as expectativas e comportamentos masculinos no ambiente corporativo.

Motivo 5: Tensões emocionais e psicológicas

Motivo 5 Tensões emocionais e psicológicas

Em vez de apostar em cenas eróticas como esperado, “Fair Play” opta por explorar as tensões emocionais e psicológicas presentes nos personagens.

O filme mergulha nas complexidades das relações pessoais e profissionais, abordando os conflitos internos enfrentados por Emily e Luke. Essa abordagem mais sutil e profunda adiciona camadas de profundidade à narrativa, criando uma experiência cinematográfica mais densa e reflexiva.

Editor do Sobre Sagas e Analista de SEO da WebGo/Content. Raramente ri com filmes e prefere muito mais um dramão. Sempre conta os dias pelos próximos filmes do Tarantino, da Pixar e do Studio Ghibli e frequentemente reassiste os mesmos filmes na dúvida do que assistir.Pela formação em Letras, tem pavor de adaptações ruins de livros e sente um leve prazer ao assistir filmes muito ruins, especialmente os que passam na TV aberta. No tempo livre, gosta de tocar violão/guitarra, jogar videogame e brincar com um dos seus 12 gatos.