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“Ninguém Pode Saber”: 3 Motivos para assistir e 2 para ficar longe dessa série da Netflix

A série "Ninguém Pode saber" está fazendo muito sucesso na Netflix e aqui estão alguns motivos para ver, ou não, essa produção por lá.


A minissérie Ninguém Pode Saber se tornou uma das mais vistas da Netflix na última semana, mas, se você ainda não deu uma chance para essa produção, nessa matéria a gente traz alguns ótimos motivos para você dar play na série, e também alguns para passar bem longe dessa produção.

Lançada no último dia 4 de março, a série protagonizada por Toni Collette é baseada no livro homônimo de Karin Slaughter, famosa escritora estadunidense de suspenses policiais.

Se você é do tipo que adora um bom suspense, confira a seguir mais detalhes sobre essa minissérie e porque você deveria (ou não) assisti-la na Netflix.

Sobre Ninguém Pode Saber

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Andy é uma mulher completando 30 anos que está passando uma temporada com sua mãe. Passando por uma crise existencial por não saber o que quer quer da vida, Andy está conversando sobre isso com sua mãe Laura quando um chocante ato de violência acontece no restaurante onde ambas estão almoçando.

A reação inesperada de sua mãe tem desdobramentos inesperados que obrigam Andy a fugir para um local seguro. Nessa fuga, ela acaba descobrindo mais sobre o passado conturbado de sua mãe e uma verdade estarrecedora sobre seu próprio passado.

Motivos para assistir Ninguém Pode Saber

Com uma popularidade marcante desde o seu dia de estreia, há ótimos motivos para assistir à série Ninguém Pode Saber na Netflix.

Personagens que despertam interesse

É difícil não ir até o fim de Ninguém Pode Saber principalmente por conta do interesse que seus personagens despertam no espectador logo no primeiro episódio.

Desde antes do acontecimento que vai guiar a história, é perceptível que Andy e Laura não são apenas mais um par de protagonistas comuns e que sua jornada será cheia de pontos misteriosos.

Mesmo os personagens secundários têm um carisma irresistível ao público, e querer saber qual a posição de cada um deles no passado das protagonistas é viciante.

Um bom quebra-cabeças para o público

Quem gosta de tramas onde as peças vão se juntando aos poucos e o público acaba fazendo parte da investigação, vai se deliciar com a trama de Ninguém Pode Saber. 

Fica claro que há um grande mistério a ser desvendado por Andy desde o início da história e a revelação da verdade não é entregue facilmente nem para a personagem, nem para o espectador.

É preciso juntar as peças e não se deixar confundir pelas pontas soltas deixadas no meio da narrativa para só então chegar à conclusão de todo esse caso. Um passatempo e tanto para quem ama um quebra-cabeças criminal.

Atuações muito acima da média

Dificilmente é de se esperar outra coisa de uma produção com Toni Collette, mas, realmente, não apenas a atuação da estrela como a de outros personagens é um show a parte nessa série.

Laura é cativante desde o primeiro momento, da mesma forma que a Andy de Bella Heathcote é a representação exata de uma mulher que tem dificuldades em se encontrar na vida adulta e que realmente sofre por isso.

Omari Hardwick, David Wenham e outras figuras importantes da história também representam muito bem seus papéis, o que, de uma forma ou outra, faz valer muito a pena dar uma chance para essa trama.

Motivos para não ver Ninguém Pode Saber

Apesar de toda a qualidade dessa série, assim como outras, ela provavelmente não vai agradar a todos e eis aqui dois motivos para isso.

Ritmo um pouco lento

Pois é, para quem prefere produções com ritmo rápido e que não se desviam do foco, esse pode ser um ponto que vai incomodar na série Ninguém Pode Saber.

A série lida com diversos momentos de quebra na narrativa, e algumas coisas que poderiam ser resolvidas mais rapidamente podem se arrastar, se tornando um tanto cansativa.

Final que não deve agradar a todos

Apesar de surpreendente e de caber muito bem na narrativa construída, é fato que o desfecho dessa minissérie não vai agradar todo mundo.

Sendo assim, esse pode ser um ponto a se analisar antes de começar a ver a série, já que, para algumas pessoas, a sensação de decepção com o final de uma história pode acabar com toda a experiência.

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Formada em Marketing e pós-graduada em Literatura, é uma apaixonada por romances "baratos", amante de filmes e séries de ficção científica e que decidiu que a terceira trilogia de Star Wars nunca existiu.