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O Mal Que Nos Habita: 4 razões para este ser um dos melhores filmes de terror de 2024

O Mal que Nos Habita chega aos cinemas em fevereiro, e aqui você entende por que esse filme de terror vai valer seu ingresso na telona.


O Mal Que Nos Habita não é apenas mais uma produção assustadora que chega para arrepiar a espinha dos cinéfilos. O diretor argentino Demián Rugna, já conhecido por seus trabalhos impactantes no terror, como o aclamado Aterrorizados, nos traz uma obra que já está sendo comentada como um dos melhores filmes de terro do ano.

A crítica está rendendo elogios ao filme, que, segundo os comentários, é bem diferente da maior parte das opções que vem chegando ao público nos últimos anos.

O Mal que Habita em Nós chega aos cinemas brasileiros apenas no próximo dia 1 de fevereiro, mas a seguir, você confere mais detalhes sobre o filme, e alguns dos motivos listados por quem já assistiu, para que esse seja um marco no terror em 2024.

Conheça o enredo de “O Mal que nos Habita”

o mal que nos habita

Em O Mal que nos Habita, o público é arremessado na vida de dois irmãos isolados no meio rural, que passam a enfrentar perturbações que vão muito além do que a vida em um lugar pacato costuma ter.

Ao descobrirem um corpo mutilado e indícios de que a vítima poderia estar tentando se livrar de um demônio, o que se segue é uma cadeia de eventos que se espalha por toda uma comunidade, aterrorizada pela ideia de que o mal está prestes a emergir entre eles.

A brutalidade das cenas e a habilidade do filme em explorar nosso desconforto com a morte são apenas a superfície de uma experiência cinematográfica visceral.

Motivos pelos quais o filme vem sendo muito elogiado

O Mal que nos Habita chegou ao circuito de festivais no ano passado e chocou o público e a critica. Confira os motivos.

Uma Abordagem Temática Inquietante

Segundo a opinião dos críticos, o que faz O Mal Que Nos Habita distinguir-se de outros filmes de terror é especialmente sua capacidade de aventurar-se por uma temática mais profunda do que inicialmente é sugerido.

Rugna maneja com destreza a ideia do mal como uma entidade não só externa, mas comum da existência humana. É um olhar direto e repulsivo sobre nossos lados mais obscuros, um convite para refletir sobre o que seria de nós se os aspectos mais sombrios de nossa natureza fossem colocados à prova.

Ritmo e Espalhamento do Mal

Outro ponto muito citado sobre O Mal Que Nos Habita, é a forma como o filme desenvolve sua história.

É uma narrativa gradual, que inicialmente pode parecer simples, mas que se mostra agressivamente viciante à medida que o mal, quase como uma doença contagiosa, começa a se espalhar de maneira irrefreável. A tensão não se constrói apenas em sustos bobos incessantes ou cenas grotescas (que são muitas é verdade) avulsas, o trunfo do filme está na forma como o pavor vai sendo intensificado aos poucos, tanto nos personagens como no público.

Violência e Subtexto Profundo

O filme não poupa o espectador quando se trata de violência explícita. Entretanto, é na dança entre o visível e o sugerido que esse filme se diferencia de verdade.

Os personagens são conduzidos à monstruosidade sem espaço para redenção ou piedade, lançando luz sobre temas como a extensão do nosso potencial para a crueldade e a devastação. E com uma habilidade notável, o diretor utiliza efeitos visuais chocantes para trazer à tona a ameaça oculta em suas mensagens.

É brutal, nojento e impactante

Por fim, o diretor também não parece ter feito nenhum esforço para poupar os olhos (e estômago) de quem vai assistir seu filme, o que só dá a ele mais um motivo para realmente ser um terror de primeira.

Segundo comentários da crítica, essa ida ao cinema oferece brutalidade nua e crua, cenas realmente que não casam bem com estômagos fracos, e tudo isso em um contexto muito impactante.

Ou seja, talvez realmente tenhamos aqui um raro caso de terror que realmente vai valer o seu ingresso do cinema, mas isso, é claro, só vamos descobrir no próximo dia 1 de fevereiro.

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Formada em Marketing e pós-graduada em Literatura, é uma apaixonada por romances "baratos", amante de filmes e séries de ficção científica e que decidiu que a terceira trilogia de Star Wars nunca existiu.