Filme de Terror que está no top 10 da Max promete te deixar sem dormir de tanto medo
"O Tarô da Morte" na Max é um terror sobrenatural com mortes misteriosas e tensão crescente que promete arrepiar os fãs do gênero.
“O Tarô da Morte“, disponível na Max, tem se destacado no top 10 da plataforma como uma das principais opções para os fãs de terror.
O filme, dirigido por Spenser Cohen e Anna Halberg, explora a história de um grupo de amigos universitários que, ao violarem uma regra sagrada durante uma leitura de Tarô, acabam liberando uma força maligna aprisionada nas cartas.
A partir daí, eles passam a enfrentar uma corrida contra o tempo para sobreviver às mortes horríveis previstas em suas leituras.
Uma mistura de terror clássico e modernidade
Embora o conceito de um baralho de Tarô amaldiçoado não seja novo no gênero, “O Tarô da Morte” traz um frescor ao combinar elementos clássicos com uma abordagem moderna.
O filme é frequentemente comparado à franquia Premonição, onde as mortes dos personagens seguem padrões preestabelecidos. No entanto, a produção opta por um caminho mais contido, sem o gore explícito que se espera de filmes desse tipo, devido à sua classificação PG-13.
Mesmo assim, as cenas de tensão são intensificadas por uma cinematografia evocativa e sequências que, apesar de sua moderação, conseguem causar arrepios.
Personagens e enredo que dividem opiniões
O elenco, composto majoritariamente por rostos novos, é complementado por nomes mais conhecidos como Jacob Batalon, que adiciona um toque de humor ao filme.
No entanto, a atuação em geral recebeu críticas mistas, com alguns personagens sendo descritos como subdesenvolvidos e suas decisões, em certos momentos, beirando o irracional.
Esse aspecto pode afastar espectadores mais exigentes, mas para os fãs de terror que buscam sustos rápidos e uma experiência imersiva, “O Tarô da Morte” cumpre o que promete.
Elementos técnicos que elevam a produção
Apesar de algumas críticas quanto ao desenvolvimento dos personagens e ao ritmo, o filme se destaca em termos técnicos.
A direção de arte, especialmente no design das cartas de Tarô e das criaturas que delas emergem, é um dos pontos altos, contribuindo significativamente para a atmosfera sombria do filme.
A trilha sonora, composta por Joseph Bishara, conhecido por seu trabalho na série Invocação do Mal, complementa perfeitamente o tom ameaçador da história, ajudando a manter a tensão do início ao fim.
Por fim, para os amantes de filmes de terror que apreciam uma mistura de suspense e elementos sobrenaturais, o filme pode pegar bem. A ideia de cartas de Tarô amaldiçoadas e mortes misteriosas, certamente, vai desperta seu interesse e, por isso, “O Tarô da Morte” merece uma chance.
