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Por que Céu Vermelho-Sangue está dividindo opiniões na Netflix?

O novo filme de terror da Netflix tem dividido a opinião do público. Confira aqui por que as pessoas odeiam e amam Céu Vermelho-Sangue.


Enredo de Céu Vermelho-Sangue

O novo filme de terror da Netflix, lançado em 23 de julho de 2021, é a produção alemã de sucesso latente da plataforma, no momento. A obra conta com a direção de Peter Thorwarth e dividiu de maneira intensa a opinião dos assinantes do serviço de streaming. A seguir, você descobre por que Céu Vermelho-Sangue divide opiniões.

A trama gira em torno de uma mulher que vai a Nova York com seu filho, em um voo de longa duração. No entanto, o avião em que estão é sequestrado por terroristas. Mas essa mulher guarda um segredo que muda o destino de todos os passageiros presentes nesse voo.

Nessa matéria do Tech News Brasil você entende mais sobre essa produção original da Netflix e por que ela está causando tanta repercussão. Confira!

Enredo de Céu Vermelho-Sangue

Por que Céu Vermelho-Sangue divide opiniões
Imagem: Reprodução/Netflix

Antes de qualquer coisa, é preciso entender um pouco mais sobre o enredo da produção. No filme, vemos Nadja (Peri Baumeister) e seu filho, Elias (Carl Anton Koch), atravessar o Oceano Atlântico em um voo de longa duração a fim de tratar uma “doença” de Nadja. Após algum tempo de vôo, terroristas assumem o controle do avião e anunciam o sequestro do avião, sem uma explicação muito clara, sob a liderança de Berg (Dominic Purcell).

Tendo isso em vista, Nadja coloca seu filho em primeiro lugar e faz de tudo para mantê-lo em segurança. Inclusive, depois de confrontar Berg e levar um tiro, a mulher assume sua verdade identidade — Nadja é uma vampira. A partir disso, vemos a protagonista no meio de um conflito interno entre seguir seus instintos vampíricos e seus instintos maternais.

Por que Céu Vermelho-Sangue divide opiniões?

A produção alemã original da Netflix traz uma figura mítica que quase não se vê no cinema da modernidade, que são os vampiros. Há muitas concepções diferentes sobre como os vampiros deveriam ser e agir e, com base nisso, os espectadores já começam a dividir a opinião por aí.

Isso porque há quem acredite que os vampiros sejam seres sanguinários que matam qualquer pessoa que vejam pela frente. Assim, há quem alimente as expectativas de que vai se tratar de um filme altamente sangrento. Mas na produção não é bem assim.

Inclusive, a respeito das características físicas, a representação da vampira Nadja é bem diferente da forma vampírica de Elena Gilbert (Nina Dobrev), personagem da grande série televisiva moderna The Vampire Diaries, por exemplo. A representação dos vampiros também conta bastante para essa divisão de opinião.

Mas o ponto principal do filme, e que é o maior divisor de opinião a respeito da produção, é o fato de Nadja ser uma vampira que luta contra a monstruosidade  para ser a mãe que seu filho precisa, ao mesmo tempo que precisa usar seu lado obscuro para confrontar os vilões. O maior conflito da trama é esse, em que a maternidade fala mais alto e tudo que a protagonista faz é pensando no que é melhor para seu filho.

Muita gente adorou essa ideia, julgando-a genial. Por outro lado, há quem tenha opinião divergente, julgando que o enredo e o clímax foram mal construídos e que muita coisa “sem pé, nem cabeça” acontece na história. O posicionamento das pessoas ou é 8, ou é 80, quando se trata de Céu Vermelho-Sangue.

Erros na produção

De modo geral, a produção de horror da Netflix conta com diversos erros irreparáveis e que muita gente não perdoa. Enquanto alguns preferem ignorar por estarem envolvidos pela questão-foco (da maternidade), quem tem o hábito de assistir a produções bem elaboradas não consegue nem engolir.

Entre as gafes de Céu Vermelho-Sangue, a pior é a do personagem que perde as mãos e logo em seguida é algemado. Além disso, o alarme do painel de cabine demora alguns minutos para disparar, sendo que na vida real o disparo é imediato, apontando para um grave erro na roteirização do filme.

A cena mais forçada é uma em que o segurança desmaia em uma questão de segundos, ao ser sufocado. Na vida real, precisaria de muito mais que isso para apagar.

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Graduanda em Comunicação Organizacional na UTFPR, com experiência na área de Gestão de Pessoas e em Marketing Digital. Amante de filmes de ação com protagonista feminina e fã de café à meia-noite.