Apesar do sucesso, série derivada de “The Witcher” é MASSACRADA pela crítica. Entenda!
A série original "The Witcher: A Origem" pode ser um sucesso de audiência na Netflix, mas falha em agradar a crítica especializada. Entenda!
Na era dos universos compartilhados, é claro que todos os grandes conglomerados de entretenimento tentam explorar ao máximo seus conteúdos. Nesse sentido, a série original “The Witcher: A Origem” se apresenta como uma tentativa da Netflix explorar melhor o universo da saga.
A tão aguardada primeira temporada da série estreou no catálogo durante o último domingo (25). Não demorou se quer 24 horas, contudo, para que o título alcançasse o primeiro lugar do Top 10 de séries da marca.
O sucesso de audiência da série, contudo, tem encontrado um contraponto de peso: a crítica especializada está detonando “The Witcher: A Origem“. Nesse sentido, os índices de reprovação do drama são infinitamente maiores do que a série de origem – que já conta com 2 temporadas. Entenda:
“The Witcher: A Origem” é massacrada pela crítica
Atualmente, um dos maiores termômetros de aprovação (ou reprovação) crítica é a plataforma Rotten Tomatoes. Lá, são compilados vereditos de críticos especializados dos mais diversos canais de entretenimento. Por lá, o título tem sido aprovado por apenas 38% dos especialistas, o que significa que 62% dos críticos deram notas negativas para o título.
Essa reprovação, a princípio, fica bem evidente no consenso disponibilizado pela plataforma na página oficial da série. Confira:
Uma escavação superficial da antiga tradição da série de fantasia de Andrzej Sapkowski, The Witcher: A Origem compartilha um DNA ancestral com The Witcher, mas pouco do que torna a série da nave-mãe memorável.
O resultado, portanto, não poderia ser outro: apesar da relação com “The Witcher”, a série derivada falha em deixar o público preso ao seu enredo. Diversos críticos apontaram, inclusive, que a produção pode ser facilmente esquecida após uma maratona – já que pouco contribui para o desenvolvimento da série principal e em muito pouco acrescenta ao universo.
Aqui, mesmo com grandes nomes no elenco, a série cai em uma armadilha perigosíssima para a expansão de universos compartilhados: “The Witcher: A Origem” é uma série dispensável.
Reprovação influencia em 2ª temporada?
A princípio, é necessário destacar que “The Witcher: A Origem” é classificada como uma série limitada. Isso significa que, desde sua concepção, a Netflix planeja o drama como um título de temporada única.
Ainda assim, tem se tornado cada vez mais comum que a plataforma de streaming transforme séries limitadas em séries originais. Nesse sentido, grandes sucessos de audiência e crítica recebem uma segunda chance de brilhar na plataforma com a inserção de uma ou mais temporada.
A reprovação de “The Witcher: A Origem“, contudo, pode exercer um impacto bastante negativo nessa questão. Pouco aceita pelo público e pelo especialistas, é bastante provável que a série sofra perdas impactantes de audiência nas próximas semanas. Sem o ímpeto da estreia, é bastante provável que a Netflix decida por manter o título como uma produção limitada.
Informações a esse respeito, contudo, ainda não foram confirmadas pela plataforma. Verdade seja dita, a Netflix já conta com incêndios suficientes para apagar durante os próximos anos – principalmente depois da revelação que o ator Henry Cavill, intérprete de Geralt de Rivia, deixará o drama original após o 3° ano.
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Fonte: Rotten Tomatoes